Gestão do agronegócio

A agropecuária é um mundo específico, dinâmico, com um potencial formidável. Tudo isso precisa e deve ser alvo de um planejamento adequado, visando a obtenção de resultados positivos. ​ O agronegócio é uma empresa como outra qualquer. Para os pequenos produtores, o maior problema é a gestão, que precisa ser aperfeiçoada.

O mundo da agricultura e pecuária tem suas características próprias, o que o torna bem diferente dos demais ramos de atividade econômica. Apesar disso, também tem suas semelhanças. Ou seja, é um mundo específico, dinâmico, com um potencial formidável, ao ponto de ser um dos pilares do nosso PIB. Tudo isso precisa e deve ser alvo de um planejamento adequado, visando a obtenção de resultados positivos. Não importa se é um empreendimento já existente ou um projeto que ainda está sendo erguido; uma grande propriedade agropecuária ou agroindustrial ou um pequeno empreendimento familiar. Pequenas empresas são grandes clientes. ​

Cilotér Borges Iribarrem (*), em seu excelente artigo “Gestão da Propriedade Rural”, diz que “Dirigir uma propriedade rural no Brasil tem o tamanho do desafio de pilotar um carro em alta velocidade, numa estrada esburacada, sinuosa e com os olhos vendados. Paralelamente à gestão técnica e financeira da propriedade, existe a família que faz parte do negócio, já que no Brasil mais de 90% das empresas são familiares”. Mais adiante completa o pensamento dizendo que “Muitos produtores utilizam uma boa administração em suas propriedades, mas também terão que realizar importantes esforços, de modo que possam manter a sobrevivência e o crescimento de seus negócios. A maioria tem um bom nível de conhecimento tecnológico, mas são despreparados para a gestão econômica e financeira do negócio”. ​

Maíra Bacha Lopes (**), em seu bom artigo “A importância da gestão de custos em empresas rurais”, diz que “O controle dos custos parciais de cada atividade poderá orientar o gestor dessas empresas da seguinte maneira:

• mostra os gastos dos diferentes empreendimentos;

• possibilita calcular os rendimentos das diversas culturas e criações;

• permite a determinação do volume do negócio;

• indica as melhores épocas para a venda e aquisição de produtos;

• permite o cálculo dos custos da produção; e

• permite o cálculo das medidas de resultado econômico”.

E continua afirmando que “As propriedades rurais que não têm controle dos seus custos e orçamentos apresentam certos riscos, dentre eles: desconhecimento do resultado do negócio, aumento ou diminuição das atividades exploradas, investimentos desnecessários, facilidade de endividar-se e perda de ganhos obtidos por produtividade. Alguns dos elementos que criam a necessidade de reestruturação na gestão da propriedade são: o alto endividamento, descapitalização, aumento do custo financeiro, margens de lucros declinantes, escassez ou aumento dos custos dos insumos e serviços e falta de crédito”. ​

Por exemplo, na cultura do feijão, você tem ideia de qual é a produtividade por hectare? Quanto os tratos culturais representam nos custos totais? Quanto cada operação representa nos custos dos tratos culturais? Quanto a colheita representa nos custos totais? Se você reduzir 5% nos custos dos tratos culturais, qual será o efeito sobre a lucratividade? São informações que o gestor de uma propriedade rural precisa dispor a qualquer momento. ​E se o produtor não conhece os custos da sua produção, como poderá melhorar os resultados? Apropriar os custos pela média, significará também apropriar a média dos erros e da ineficiência.

Estamos tecnicamente habilitados a prestar assessoria na gestão do agronegócio, sob a ótica contábil, financeira e organizacional. Nossa contribuição para o êxito será prestada orientando as rotinas e práticas e a busca por melhor produtividade, gerando melhores resultados. A busca e adoção de um melhor sistema contábil e de custos; melhor método de rateio; melhor controle dos custos fixos e variáveis, detectando qual a produtividade necessária no curto e no médio prazo; custo unitário por quilo, por saco ou por tonelada; custos por animal terminado; lucro por rendimento percentual de carcaça; e muitos outros aspectos importantes. ​

Os grandes produtores já dispõem de outros recursos, já contam com agrônomo ou veterinário, com técnicos em agricultura e pecuária, já são assistidos com a orientação de técnicos. Já os pequenos produtores, sem esses recursos, precisam de uma assessoria constante que lhes oriente. Precisam de uma injeção diária de otimismo, mas também de bom senso. E o bom senso aponta para a modernização da gestão.

Temos o Curso de Gestão da Empresa Pecuária, pelo IEPEC – Instituto de Estudos Pecuários, de Maringá, PR, além de fartos conhecimentos na gestão agrícola. Isso nos permite uma visão mais abrangente do agronegócio. Clique AQUI para visualizar o certificado. A adoção de novas tecnologias, que proporcionam menores custos e maior produtividade, poderá ser a diferença entre uma propriedade rural improdutiva e deficitária e uma nova propriedade orientada para resultados: mais produtiva e rentável. ​

Pecuária de resultados faz-se com genética de qualidade, sanidade, nutrição e manejo adequados. E organização: muita organização! Nada desorganizado pode produzir bons resultados. Organização exige um planejamento adequado em qualquer atividade e uma gestão eficiente, que contemple resultados positivos. Quem planta e cria sabe o que estamos falando. Fale conosco para mudar a gestão e o rumo do seu agronegócio. Modernize a gestão do seu agronegócio, antes que ele deixe de ser agro e de ser negócio!

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Contatos poderão ser mantidos com Carlos José Pedrosa, pelo e-mail cjpedrosa.consultoria@gmail.com, pelo telefone +55 (82) 9.8752.4079, ou pessoalmente em nosso endereço. E volte sempre!

(*) Engenheiro Agrônomo, Empresário Rural, Pós Graduado em Economia, Administração Rural e Produção Vegetal.

(**) Zootecnista, Mestre em Engenharia de Produção.

O futuro da sua empresa está aqui!