Hoje você está na direção da sua empresa. E amanhã, quem estará? “As empresas familiares podem ser imbatíveis, quando bem administradas”, diz o consultor americano John Davis, professor de Harvard e presidente da consultoria Owner Managed Business Institute, cujas recomendações servem de condutor para clãs de todo o planeta – entre eles, muitos no Brasil.
A maioria das empresas familiares inclui acionistas/quotistas sem cargos de gestão e que participam ou não do Conselho. Isto produz a maioria dos conflitos em função das diferentes perspectivas destes, muitas vezes alheios aos objetivos da empresa, e seus projetos de vida próprios. Não apenas isto: não raro há o desinteresse dos herdeiros pelo negócio, ou o interesse de apenas um entre todos. O que foi construído com muito sacrifício e muita tenacidade corre o risco de ir por águas abaixo. Como administrar situações tão conflitantes?
Ainda que haja o desinteresse pelos negócios da família, todos são seus filhos e um dia herdarão sua empresa. Mesmo diante de perfis tão diferentes, você tem interesse em preservar o controle dos seus negócios, sem correr o risco de que herdeiros menos preparados levem tudo por águas abaixo. As empresas tocadas em família respondem por cerca de 80% dos negócios do mundo e 90% dos brasileiros. Apesar disso, apenas 65% delas chegam à segunda geração e 15%, à terceira, segundo estatísticas da Universidade de Harvard, dos Estados Unidos. O restante some do mapa por motivos que vão da morosidade e centralização exagerada a brigas dignas de um enredo de novela.
Vamos lembrar que dos 300 maiores grupos privados nacionais, 265 são familiares. E qual o segredo dos bem-sucedidos? De início, como você deve saber, é preciso separar o ambiente doméstico do mundo dos negócios. É preciso que a administração seja profissionalizada, evitar a interferência de um mundo no outro. Profissionalismo significa disciplina na empresa, com regras de comportamento e trabalho, independentemente do grau de parentesco. Uma empresa familiar não pode nem deve ser diferente. Os 265 grupos familiares são bons exemplos dessa regra. Algumas regras básicas podem orientar esses acionistas a encontrar a maneira mais fácil de evitar conflitos e satisfazer a todos.
Todo este cenário que envolve as empresas familiares pode ser um estímulo para que se encontre o caminho. A administração e os acionistas devem ser orientados na direção de uma convivência pacífica, encontrando a maneira mais fácil de evitar conflitos e satisfazer a todos. É preciso ter em vista a sobrevivência, os interesses e as responsabilidades da empresa para com os que dela dependem. É melhor começar a pensar no seu planejamento sucessório, para não correr riscos repentinos. A experiência com empresas desse tipo permite-nos ajudá-lo na solução de conflitos e no comprometimento desses acionistas / quotistas com o futuro da empresa.
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